domingo, 22 de março de 2015

Dez Vezes - O Limite da paciência de Deus! Marinho Soares, Pr

Texto: O Senhor respondeu: “Eu o perdoei, conforme você pediu. No entanto, juro pela glória do Senhor que enche toda a terra, que nenhum dos que viram a minha glória e os sinais miraculosos que realizei no Egito e no deserto, e me puseram à prova e me desobedeceram dez vezes — nenhum deles chegará a ver a terra que prometi com juramento aos seus antepassados. Ninguém que me tratou com desprezo a verá. Num. 14:20-24

Obs. Este texto mostra que a paciência de Deus tem um limite. Os israelitas haviam recebido um relatório negativo dos espias e entraram em murmuração mais uma vez contra Deus. A ira do Senhor se acendeu. Ele desejou destruir aquele povo e fazer uma nova geração com base em Moisés. Foi dissuadido por Moisés de cometer este extermínio. Mas o pecado deste povo, que pela décima vez - Deus conta os pecados coletivos do seu povo - haviam murmurado e descrido de Deus, os levou à desgraça, juntamente com seus filhos. Ficaram por quarenta anos rodando pelo deserto até que morressem a todos os que tinham mais de vinte anos. O texto diz: seus corpos ficarão estendidos pelo deserto.

Prát. Será que Deus mudou? Hoje vejo tantas desobediências, murmurações e desprezo a Ele no meio de Sua igreja, que aparentemente não são punidas, que fico em dúvida. Este discurso da graça extravagante tem me confundido. Mas, o galardão, aquilo que eles receberiam por obediência, ao entrar na terra que "mana leite e mel", não receberão. Muitos podem até se arrependerem antes de sua morte, mas não terão o galardão. Não usufruirão da terra prometida. É como nadar e morrer na beira da praia. 
Quero obedecer. Quero ter o espírito de Calebe. Quero entrar já na terra prometida. Já reino em vida! Aleluias!

Oração: Senhor guarde a mim e a Sua igreja de deliberadamente pecar contra Ti. Não desejo que morremos prostrados no deserto. Me dê um espírito reto, vigilante e cheio do Teu temor. Amém!

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