Quero destacar aqui, essa fala insensata do sacerdote Eli.
Uma atitude que ilustra a realidade de muitos hoje no corpo de Cristo. Julgar
pela aparência, ou julgar pelas nossas concepções, pelo que pensamos e vemos.
Pode nos levar a sério equívocos. Eli julgou Ana de estar bêbada pelo fato dela
estar orando estranhamente (só mexia os lábios), mas na verdade ela estava
desesperada por Deus, buscando o Seu Favor, angustiada. Eli “pensou” que ela
estava embriagada e tomou suas próprias decisões. PAREMOS de Julgar. Pois isso
só compete a Deus.
Que os meus olhos e o meu pensamento jamais venham levar-me
a tomar conclusões precipitadas a respeito dos meus irmãos. E assim julga-los!
Essa é a minha oração. Preciso olhar para a necessidade dos meus irmãos, ter o
encargo de saber como está a vida deles para ampara-los, e não aponta-los.
Jesus na Sua vida terrena, tendo o poder de condenar e julgar, preferiu amparar
e amar.
Meu Pai Santo, quantas vezes sou tentado em olhar como Eli,
julgar pelo que vejo! Deus guia os meus olhos e o meu coração, para que esteja
sempre disposto a servir os meus irmãos, e não aponta-los e condena-los, pois
Jesus não me tratou assim. Em nome de Jesus.
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